Curadoria

Alberto Guarani

Mostra Panorâmica

Alberto Alvares é mestre no Programa de Pós-Graduação em Cinema de Audiovisual na Universidade Federal Fluminense. Cineasta indígena da etnia Guarani Nhandewa, nascido na aldeia Porto Lindo, Mato Grosso do Sul, também atua como professor e tradutor de Guarani e ministra curso de formação de cineastas indígenas. Desde sua estreia em 2010, Alberto Guarani realizou mais de 20 documentários, entre eles “Karai ha’egui Kunhã Karai ‘ete”/”Os verdadeiros líderes espirituais” (2014), “O último sonho” (2019) e “Guardião das Memórias” que foi exibido na 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil em 2020. Documentário de longa-metragem Yvy Pyte - Coração da Terra. Projeto Itaú Cultural/Rumos, 2023. Com seus filmes ganhou prêmios, inclusive no forumdoc, em Belo Horizonte, e no Doclisboa, em Lisboa. 2022, Professor de curso de cinema audiovisual pelo projeto Vidas Indígenas no Maranhão entre povos Ka’apor e Awa Guaja - Museu da Pessoa. Também atuou como um dos autores Falas da Terra Especial (2021), da TV Globo. Direção de documentário longa-metragem Motyrõ em andamento. 2023 Projeto Financiado Mondes Americains – EHESS (França/Paris) Direçãoe de filmagem do Projeto de Itaú Cultural Play em andamento da 3 episódios de série: Futuro da Terra, 2023.

Marcio Blanco

Mostra Panorâmica

Curador e coordenador geral do Festival Visões Periféricas e do Visões Lab, laboratório de desenvolvimento de projetos audiovisuais. Professor do curso de audiovisual da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/UFMS. Doutor e mestre em Comunicação na linha de Tecnologias de Comunicação e Cultura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Autor do livro "Imagens da Pedagogia. Uma genealogia das relações entre cinema e educação no Brasil". Desenvolve pesquisas e projetos sobre curadoria, cinema e educação com foco na produção audiovisual em escolas e periferias. Presidente do Fórum dos Festivais (2022/2024).

Rosa Miranda

Mostra Panorâmica

A primeira mulher negra formada em licenciatura em Cinema e Audiovisual do mundo. Mestra do Programa de Pós-Graduação de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense. Como cineasta roteirizou, dirigiu e produziu mais de 18 produções cinematográficas, além de produzir diversos eventos culturais ligados a promoção da sétima arte negra como: palestras, debates, mesas, cursos de formação, oficinas de cinema negro em diversos estados do Brasil e em Portugal. Como arte-educadora atua desde 2012 tendo ampla experiência com o público em geral. Premiada com  curta-metragem "Lua" com melhor documentário 2018 no Festival EngeCine UFF. Atualmente faz curadoria em cineclubes, mostras e eventos de cinema; foi curadora de eventos como: 48º Festival de Gramado, Festival do Rio 2021, 15º Visões Periféricas e júri de outros eventos como: III Griot - Mostra de Cinema Negro de Curitiba e IV Mostra Competitiva de Cinema Negro Feminino Adélia Sampaio.

Quézia Lopes

Mostras Fronteiras Imaginárias e Itaú Cultural Play

Quézia Lopes é cineasta, mestre em Cinema e Audiovisual (PPGCine-UFF), arte-educadora, licenciada e bacharela em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Também cursou Comunicação Social/ Relações Públicas na UERJ. Cineasta, Roteirista e Produtora, com obras exibidas no Brasil e exterior, e algumas premiações na área. No final de 2023, lançou no Festival do Rio; no LABRFF - Los Angeles Brazilian Film Festival (EUA); e no Violeta Film Festival (Colômbia), seu primeiro longa assinando direção, roteiro e produção executiva, Corpos Invisíveis (Invisible Bodies).

Wilq Vicente

Mostras Fronteiras Imaginárias e Itaú Cultural Play

É pesquisador, realizador, mestre em Estudos Culturais pela USP e doutor pela UFABC. Foi curador de mostras e festivais de cinema popular e periférico, entre elas: 1ª Mostra Cinema de Quebrada no CCSP (2005), 19º Festival Internacional de Curtas de São Paulo (2008), 3ª Mostra Cinema da Quebrada do CINUSP (2014), Júri do Luzes da Cidade do 22º Festival Primeiro Plano de Juiz de Fora e Mercocidades (2023), 17º Festival Visões Periféricas (2024) e da Mostra Jorge Furtado: Tudo isso aconteceu, mais ou menos do CINUSP e CINEMATECA (2024). Entre suas produções estão: 2ª temporada da série Pandemia das Desigualdades (2024), PROVISÓRIO (2023), 1ª temporada da série Pandemia das Desigualdades (2021), Série 40m² (2020), Nada Resta a dizer (2020), Qual Centro? (2010), Eu 44 (2009), Prestes 23+10 (2006) e O tempo e o Ritmo (2005). É organizador dos livros: “Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais” (2014) e “Jorge Furtado: Tudo isso aconteceu, mais ou menos” (2024), ambos pela Coleção CINUSP.

Lukas Nascimento

Mostras Cinema da Gema e Visorama

Bacharel em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Curador no festival Visões Periféricas na 15° edição na mostra Visorama, e na 16° edição nas mostras Visorama e Cinema da Gema. Curador do festival universitário DESVER durante as edições de 2021 e 2023 na mostra competitiva, sendo o produtor durante a mostra de cinemas indígenas, e organizador da oficina realizada junto à ASCURI na edição de 2022.

Marco Bonatelli

Mostras Cinema da Gema e Visorama

Bacharel em Audiovisual pela UFMS e mestrando em Cinema e Audiovisual pela UFF. Trabalha no cargo de curador do festival Visões Periféricas desde 2022, bem como fora nomeado copresidente das comunicações do Desver, voltado para o cinema universitário, em 2021 e 2022. Redator e editor de estudos do insólito no Observatório de Cinema e Audiovisual (OCA-UFF), escreve críticas e resenhas sobre a programação cultural de Niterói. Também atua na área de produção de eventos e oficinas de ensino.

Régis Rasia

Visões Lab

Doutor em Multimeios pela UNICAMP. Professor do Bacharelado em Audiovisual da UFMS.